Um profissional maduro deve saber que, sua posição e permanência em uma mesma empresa, somente será justificável até o momento em que sua capacidade de agregar valor à ela, existir.
Buscar constantemente uma reciclagem motivacional e técnica, conhecer mais sobre outras áreas, aprimorar os conhecimentos sobre um determinado tema e outros métodos, são ações fundamentais para quem deseja perpetuar em sua posição e continuar agregando valor à empresa. Porém, após muitos anos de bons resultados e de constante influencia, alguns profissionais se tornam cegos e não percebem seu declínio. Se tornam vítimas do resultado do passado.
Em teoria, todos somos responsáveis por garantir essa permanência, porém, na prática, alguns outros fatores podem ser determinantes para definir nosso fim de "validade" na empresa.
Quando o colaborador percebe que não é mais consultado para decisões na condução do trabalho ou para definir questões que passavam antes por suas mãos, este é o momento de entender que essa descensão tem varias origens e que, normalmente, não dependem totalmente dele. É importante identificar se houve uma falha própria, enquanto profissional, ou apenas trata-se de uma adaptação natural da empresa, onde os cenários são dinâmicos e que podem ter refletido diretamente em sua posição.
Inúmeras razões podem ser ponderadas para buscar esse entendimento, porém o fato é: Precisamos aceitar nossa realidade!
Em muitos casos, nossa relação com o trabalho e a história nesta mesma empresa, se parecem muito com a de um relacionamento amoroso, onde a própria dinâmica do dia-a-dia gera um desgaste emocional irreparável.
Buscar constantemente uma reciclagem motivacional e técnica, conhecer mais sobre outras áreas, aprimorar os conhecimentos sobre um determinado tema e outros métodos, são ações fundamentais para quem deseja perpetuar em sua posição e continuar agregando valor à empresa. Porém, após muitos anos de bons resultados e de constante influencia, alguns profissionais se tornam cegos e não percebem seu declínio. Se tornam vítimas do resultado do passado.
Em teoria, todos somos responsáveis por garantir essa permanência, porém, na prática, alguns outros fatores podem ser determinantes para definir nosso fim de "validade" na empresa.
Quando o colaborador percebe que não é mais consultado para decisões na condução do trabalho ou para definir questões que passavam antes por suas mãos, este é o momento de entender que essa descensão tem varias origens e que, normalmente, não dependem totalmente dele. É importante identificar se houve uma falha própria, enquanto profissional, ou apenas trata-se de uma adaptação natural da empresa, onde os cenários são dinâmicos e que podem ter refletido diretamente em sua posição.
Inúmeras razões podem ser ponderadas para buscar esse entendimento, porém o fato é: Precisamos aceitar nossa realidade!
Em muitos casos, nossa relação com o trabalho e a história nesta mesma empresa, se parecem muito com a de um relacionamento amoroso, onde a própria dinâmica do dia-a-dia gera um desgaste emocional irreparável.
É nesse momento que o profissional precisa ter o "amadurecimento corporativo" necessário para perceber que seus esforços, nesta companhia, não são mais suficientes para superar esses arranhões e que existem inúmeras empresas, lá fora, desejando sua capacidade técnica e experiência profissional.
Uma transição de carreira realizada no momento certo, permite muito mais que apenas mudar o CNPJ do empregador em sua carteira de trabalho, permite a renovação da sua motivação, seu fôlego na busca de novos resultados e, principalmente, uma mudança de vida!
É preciso mexer-se, sair da zona de conforto e aceitar que o passado apenas nos serve para ensinar como dirigir nosso futuro na vida pessoal e carreira, caso contrário, você dormirá nas ruas abraçado aos troféus que recebeu por metas batidas e vestido com aquela camisa furada de uma antiga campanha da empresa.
É preciso cortar o cordão umbilical que lhe prende ao passado e que te impede de evoluir, pois quando aceitamos nossa realidade, somos capazes de redesenhar nosso futuro, nossa história!
Uma transição de carreira realizada no momento certo, permite muito mais que apenas mudar o CNPJ do empregador em sua carteira de trabalho, permite a renovação da sua motivação, seu fôlego na busca de novos resultados e, principalmente, uma mudança de vida!
É preciso mexer-se, sair da zona de conforto e aceitar que o passado apenas nos serve para ensinar como dirigir nosso futuro na vida pessoal e carreira, caso contrário, você dormirá nas ruas abraçado aos troféus que recebeu por metas batidas e vestido com aquela camisa furada de uma antiga campanha da empresa.
É preciso cortar o cordão umbilical que lhe prende ao passado e que te impede de evoluir, pois quando aceitamos nossa realidade, somos capazes de redesenhar nosso futuro, nossa história!
Dúvidas? Comentários? Escreva para mim! leoleitao@outlook.com
Leonardo Leitão
